Medo...eu sempre tive muito
medo de tudo, há tempos atribuía a isso a palavra responsabilidade, mas
conforme fui amadurecendo tive que nomear corretamente.
Cresci rodeada de coisas ruins
e fui criando muros para me proteger que se tornaram minha própria
prisão.
Deixei de experimentar tantas
coisas na tentativa de me imunizar e no final deixei de viver.
Isso não é um problema para
mim, mas é para outras pessoas, das quais devo consideração, em tempos remotos
tinha como hábito ganhá-las para minhas ideias, mas agora isso parece sem propósito,
meu gosto por marionetes, foi substituído por novas aspirações.
E não pré conceba coisas ruins
ao meu respeito, minhas aspirações a meu ver são benéficas, tais como fazer uma tatuagem, sair para
dançar, fazer um intercâmbio no exterior, ter um filho, ficar sarada, ir a um
show de rock e outras um tanto quanto pessoais para descrever aqui.
Em alguns momentos, me pergunto
o que eu estou fazendo aqui e em outros como pode ser possível aprender a amar pessoas com quem temos tão pouco, ou quase nada, em comum e exercer o constante exercício da abnegação.
* Entre razões e emoções a saída é fazer valer a pena
Ass: Aline...em introspecção
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