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Não é estranho que as pessoas não tenham tempo para nos ouvir, saber da nossa história, o que nos trouxe até aqui, o conjunto de tudo que nos leva a ser o que somos, mas ao mesmo tempo tem tempo suficiente para “fuxicar” nossas vidas?
Não é estranho que as pessoas não tenham tempo para nos ouvir, saber da nossa história, o que nos trouxe até aqui, o conjunto de tudo que nos leva a ser o que somos, mas ao mesmo tempo tem tempo suficiente para “fuxicar” nossas vidas?
Seja
on-line, através do “boca-a-boca”, da nossa imagem, do que vestimos, comemos,
gostamos, possuímos ou com quem falamos e andamos?
O que
isso significa? Sinceramente eu não sei! Mas com certeza esse quebra-cabeça
pode ser interpretado das mais diversas formas, tendo como base a percepção de
mundo de cada um e isso de certa forma é conveniente.
Somos
idealizados, santificados, demonizados ou diminuídos de acordo com a vontade de
quem nos observa, ninguém quer saber quem exatamente somos, ou nos
diminuem para se engrandecer ou nos fantasiam em busca de um ideal ou
personificação daquilo que sonha ou deseja.
Talvez
seja isso que nos torna cada vez mais fúteis, pois somos representados por
aquilo que aparentamos, pelo cenário onde vivemos e com quem nos relacionamos.
Somos
estimulados a competir, a consumir, as pessoas confundem o valor do dinheiro,
com o bem que ele proporciona, o desempenho escolar, com o prazer de aprender,
a solução de um problema corporativo com a necessidade de “sempre” se autopromover.
Dias
desses um amigo disse que um dos motivos de adorar a matemática é o fato de que
2 + 2 nunca será diferente de 4 e ele tem toda razão, hoje há subjetividade em tudo, sempre visando o benefício próprio, se não acho isso legal em “situações”
dirá quando falamos de seres humanos.
E se já temos sido rotulados, falta somente a inserção de código de barras, para combinar
com a velocidade e a forma mecânica com que as pessoas passam por nossas vidas ou
como a vida passa por nós.
Um
post pela volta das pequenas virtudes.
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